BREVE HISTÓRICO DA PARÓQUIA SÃO JOÃO BATISTA
A Paróquia São João Batista foi criada em 29 de agosto de 1975, pelo então Arcebispo Metropolitano de Campinas, Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, desmembrando-se da Paróquia Santa Luzia, no Bairro Campos Elíseos. Na data de criação da Paróquia celebra-se o martírio de São João Batista.
A nova paróquia teve como matriz a Comunidade Sagrado Coração de Jesus existente no bairro São João. Essa comunidade foi fundada em 25 de abril de 1920 e pertenceu inicialmente à Catedral; em seguida à Paróquia São José, na Vila Industrial, depois à Paróquia Imaculada, do São Bernardo e, por fim, à Paróquia Santa Luzia, até o ano de 1975, quando foi criada a nova Paróquia, tendo por Padroeiro São João Batista.
O primeiro pároco foi o Padre Ildefonso Sigrist, que permaneceu na Paróquia até o seu falecimento, em 10 de janeiro de 2009. Padres que atuaram na paróquia: Edmundo Magalhães Costa, Erly Guillén, Mansur Rodrigues Mansur, Jonas Duarte Christal, Moacir de Ávila Lima, Heriberto Mossato de Souza e, até o presente momento, o Côn. Cláudio Zaccaria Menegazzi.
Atualmente a Paróquia é formada por seis comunidades e conta com a presença de duas congregações religiosas femininas: as Irmãs do Bom Pastor e as Filhas de Nossa Senhora do Sagrado Coração. Atuam de forma direta em diversos ministérios, pastorais e serviços, 310 agentes de pastoral, com um amor, fé e dedicação exemplares no seguimento a Jesus Cristo e na missão evangelizadora da Igreja.
A Paróquia também ofereceu à Igreja de Campinas, nesses 42 anos de história, 6 vocações presbiterais-sacerdotais, a saber: Pe. Júlio César Calusni, Pe. José Siqueira, Pe. Edemilson Euclides Lovatto, Pe. Valter Del’Acqua, Pe. José Alexandre Missio e Pe. Fernando Marçola Neves.
Nestas quatro décadas de história, quantos trabalhos bonitos foram realizados, quanto Evangelho colocado em prática, de forma simples, mas de todo o coração dos nossos fieis. Quanto por realizar… Elevamos um hino de agradecimento a Deus pelo testemunho de todas e todos os agentes de pastoral, do nosso povo tão querido, que no silêncio e na fidelidade ao Senhor, semearam com a vida e a Palavra a Boa Nova do Reino e continuam aprendendo com João Batista: “É preciso que eu diminua para que Jesus Cristo cresça”.